A qualidade de vida muitas vezes, não está associada a uma geração maior de renda. Uma coisa não está atrelada a outra, de forma automática.
Pobreza não significa apenas a falta de dinheiro. Muito mais do que isso, é a privação de necessidades básicas como: acesso à educação, expectativa baixa de vida, entre outros.
Ao contrário do PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos em um país durante certo período, o RDH (Relatório de Desenvolvimento Humano) tem como foco central, o desenvolvimento do ser humano e não as riquezas que ele possui.
Este conceito surgiu em 1990. A partir de uma análise mais precisa de dados, é possível ampliar a liberdade das pessoas e remover alguns obstáculos que a impedem de obter um padrão de vida digno.
Uma pessoa não alfabetizada, obviamente é considerado indivíduo como outro qualquer. Porém, ele acaba sendo diferente da 'sociedade' e talvez nem consiga participar ativamente desta, pois, sua falta de conhecimento não lhe dá estrutura suficiente para partilhar de conhecimentos políticos de seu país.
É através do índices apresentados pelo IDH, que são elaboradas políticas públicas para reverter situações conflitantes para a população.
IDH (3 tipos de análise)
- Longevidade
- Educação
- Renda
Índice de Longevidade: Expectativa de vida ao nascer, coleta de lixo, água potável, esgosto, mortalidade materna, saúde e salubridade.
Índice de Educação: Taxa de alfabetização (15 anos ou mais), taxa bruta de matrícula nos ensinos fundamental, médio e superior, com relação à população de 7 a 22 anos).
Índice de Renda: Poder de compra da sociedade.
Eu entendo seu interesse pelo assunto. O IDH é imprescindível à compreensão antropológica e à síntese das necessidades reais da sociedade e fomentar políticas públicas eficazes. hahahaha
ResponderExcluirParabéns pelo texto e pelo blog...
É Alex...realmente me identifiquei demais com o IDH (risos).
ResponderExcluirValeu pelo post e obrigada pelos elogios ao blog.
Bjsss, Fê