quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Inclusão Social: Portadores de Síndrome de Down


Achei super interessante o programa "Papo de Mãe", vinculado à TV Brasil, emissora pública nacional, do dia 15 de novembro. A discussão foi em torno da síndrome de Down e várias pessoas envolvidas de alguma forma com esse assunto, lançaram uma discussão e exploraram o tema em várias vertentes.
A ONG "Meta Social" através da campanha "Ser Diferente é Normal",  representa a luta pela abordagem do tema, em espaços na mídia. A ONG defende a bandeira de que as potencialidades das pessoas deve ser considerada independente de suas limitações e que todos possuem o mesmo valor humano, e por isso precisam ser tratadas com respeito e dignidade.























Já a ONG "Viva as Diferenças" busca soluções para suprir e superar as limitações de deficientes e suas famílias, dentro de uma sociedade. Atualmente trabalha os seguintes projetos: doação de cadeiras de rodas e aparelhos de tecnologia assistiva, eventos, palestras sobre acessibilidade e inclusão em escolas, faculdades e empresas. Inclui também a captação de recursos, com a finalidade de incentivar o esporte adaptado, time de rúgby para tetraplégicos, “Tigres quadrúgby”.
Projetos futuros é a construção de um centro de referencia da pessoa com deficiência ,com trabalhos de reabilitação, capacitação, desenvolvimento do esporte, cultura, etc.




O Programa fez referência ao documentário "Do Luto à Luta" de Evaldo Morcazel, que retrata a importância da prática do esporte, e o livro "A Eficiência na Deficiência" escrito pelo pai da bailarina Aline Fávaro Tomaz, que aos 27 anos, já fez apresentações internacionais. Esses dois exemplos citados, apenas comprova a tese, que o portador de síndrome de down se receber a mesma oportunidade e se for tratado como adulto, pode ter uma vida completamente normal.
Dr. Zan Mustacchi, pediatra especialista no tema, declarou que o aumento da expectativa de vida, graças aos avanços tecnológicos, foi de 15 para 70 anos de 8 mil das 13 mil crianças analisadas.


Trechos do documentário "Do Luto à Luta"

15 comentários:

  1. SEI QUE VOCÊ COMO JORNALISTA AS VEZES É DIFICIL
    CALCULAR A REPERCURSÃO DE UMA NOTÍCIA, MAIS QUERO LHE DIZER QUE AMEI ESTÁ MATÉRIA AINDA MAIS POR TER UMA FILHA ESPECIAL COM UM PEQUENO ATRASO, E AS AMIGUINHAS DELA TEREM SIDROME DOWM
    SÓ QUEM TEM UMA CRIANÇA DESTAS SABEOQUE É O CARINHO E O AMOR DELAS, PARABENS PELA NÓTICIA.

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  2. Fernanda, emocionante!!

    Isso é o q tenho a dizer!! O primeiro pai a depor falou algo interessante: q não consegue imaginar o filho sem Down!!

    Na verdade, o Down choca não o nosso senso estética, a não ser q esse senso de estética esteja ligado à necessidade de comodidade, aquela comodidade ligada à recusa de desafios. Os Downs são apaixonantes, não pq todos os dia trazem problemas diferentes, mas pq a cada dia vc tem q descobrí-lo de uma forma q vc nunca viu antes em nenhum outro ser humano.

    É um amor q a cada instante precisa ser redescoberto, decifrado!! Isso é a paixão, o amor pelos filhos e pela vida!! Vida nova a cada dia, nada de igual, todo dia ser diferente. Ser diferente não é ser normal!! É ser apaixonante!!

    Bjs Fernanda!!

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  3. Linda matéria! Outro dia conversava com a mãe de uma jovem com paralisia cerebral e ela me dizia que antes de ensinar qualquer coisa à filha, teve que aprender a enfrentar sua própria ansiedade, medo e sentimento de culpa. Ela disse que a filha é uma pessoa vitoriosa, e ela valente por enfrentar a si mesma.
    Bjs

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  4. Fernanda!
    Amor de mãe e pai é incondicional, tenha o filho portador de alguma deficiência ou não, gordo ou magro, feio ou bonito!
    A sociedade é hipócrita e olha de canto de olho aqueles que aparentemente se distinguem, mas quem não tem suas dificuldades?
    Inclusão social, aceitação do outro, respeito as diferenças deveriam ser disciplinas ensinadas nas nossas escolas!
    Beijão!

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  5. Fernanda,

    Adorei sua matéria.

    Falar da síndrome de down é algo muito importante, pois ajuda a esclarecer não somente as famílias que têm um down dentro de sua própria casa, mas aqueles que discriminam um portador de down, que são tão dóceis e amáveis.

    Adorei!

    Bjs.

    Rosana.

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  6. Nossa! Qto recado carinhoso!
    Fiquei feliz, muito mesmo!
    Obrigada pela participação.
    Bjsssss, Fê

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  7. A pessoa com uma deficiência qualquer que seja, ela sempre estara pronta para o aprendizado, precisa simplesmente que os ditos "normais" descubra que precisamos aprender que não estamos preparados, emocionalmente, psicologicamente e espiritualmente.
    Porem temos como ser humano que somos, tentar desenvolver em nos, a capacidade de sentir, emociar e tambem brigar.....porque não??? somos iguais perante Deus.

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  8. É.. a muito tempo, pessoas com deficiência vem procurando seu espaço junto com os ditos "normais". Mas se formos analisar o ser humano podemos constatar, que todos nós, sem exeção, somos deficiêntes e que cada um de nós tem seu lugar no mundo, para aprendermos uns com os outros, sempre...

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  9. Isto é a mais pura verdade.
    Toda a forma de preconceito é burra, pois todas as pessoas são única e precisam de um tratamento diferenciado, algumas mais outras menos, por isto é errado fazer uma distinção entre "deficiêntes" e "saudáveis", da mesma forma que é crime separar as pessoas pelo tom de pele.

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  10. Quando não esta presente em nossa familia, nem sempre damos muita importância, não entendemos as implicações e na maioria das vezes fica mais facil ignorar ... antes de atingir o segundo estágio que é o do preconceito ....

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  11. Estou passando só para te cnvidar a ler a entrevista da jornalista Kelen Cristina no meu blog.


    André do Blog Esporte Total
    http://esportetotalbh.blogspot.com/

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  12. OI FERNANDA.
    fiquei muito feliz quando vi esse texto, muito bom saber que existe projetos como esses.
    a diferença so acontece quando nós taxamos algo de diferente,
    e isso nao tem nada haver, poir=s é como ta escrito ai, "normal é ser diferente"
    parabens pelo texto e pela escolha do que falar.

    BJ

    ERICK MOURA

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  13. fernanda devo estar voltando com o blog mes que vem.
    quando resolver voltar venho te avisar ok.
    bj

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  14. Erick,

    Ok. Me avise qdo voltar. De qualquer forma...passarei por lá com mais calma para comentar.
    Bjs, Fê

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